E então, o que são Peelings químicos?
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Quem é viciada em um pele dos sonhos (como eu rs), já pesquisou, usou ou conhece alguém que já fez tratamento com os famosos peelings. Porém, muitas vezes nos deparamos com situações tais como:
- Efeito não esperado;
- Demora no tratamento;
- Sem efeito algum
São situações "raras" mas que podem ocorrer, depende muito do uso e escolha do profissional e da pele e características do cliente/paciente.
Aqui darei um breve resumo sobre esse recurso.
Os Peelings químicos datam das épocas dos papiros, bastante usados pelos Egípcios (que adoravam cuidar da pele, como sabemos), também há relatos da literatura grega e romana. Porém, só no século XIX, houve interesse dos dermatologistas no uso dos peelings.
![](http://segredocorderosa.com.br/wp-content/uploads/2013/02/cleopatra-elizateth-taylor1.jpg)
Podemos classifica-los das seguintes formas:
- Segundo a Profundidade
- Muito superficiais: removem estrato córneo
- Superficial: esfoliação Epidérmica
- Médios: derme papilar
- Profundo: derme reticular media
Existe também fatores que podem influenciar na profundidade e na resposta desse peeling, são eles:
- Tipo de pele: pele seca por exemplo é mais sensível
- Tipo de concentração
- Duração na pele
- Técnica de aplicação
- Limpeza da pele
- Uso ou não do protocolo pré-peeling dentre outros
Outro fator importante são suas contraindicaçoes :
- História de quelóides (devido a agressão do ácido na pele)
- Infecções de pele ativas
- Alergia ao peeling
- Pessoas com HIV
Cada ativo do Peeling tem sua ação e indicação, o importante é conhecermos um pouco do que ele proporciona e como age, para assim saber, mesmo que superficialmente, o que estamos utilizando.